Todos estes longos meses de pandemia colocou em risco o setor de turismo brasileiro, que responde por cerca de 8.1% do PIB e emprega, de forma direta ou indireta, por volta de sete milhões de profissionais.
Somente nos meses iniciais do surto ocasionado pela Covid-19, quase 50 mil empresas ligadas ao setor fecharam as portas, sendo mais de 95% entre pequenos ou micronegócios. Neste mesmo período, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), houve perdas na casa de 160 bilhões de reais.
Porém, o avanço da vacinação no País e o cansaço do brasileiro em passar mais de um ano e meio em isolamento social, fez o turismo no Brasil começar a sentir melhoras. De acordo com o boletim de junho da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), 67% das empresas encerraram o primeiro semestre deste ano com até 25% do faturamento do que costumava ser antes da pandemia. Destinos nacionais, como Maceió, Rio de Janeiro e Gramado, estão entre alguns dos destinos preferidos do turista, que prefere segmentos como luxo, sol e praia, bem-estar, ecoturismo e aventura.
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